- O álcool é um veneno mortal.
- As medicinas a base de drogas são "das mais perniciosas."
- O sal deve ser eliminado da dieta.
- As especiarias, como a mostarda, a pimenta e o vinagre são "perniciosas."
- O chá é "um dos venenos mais destruidores."
- O fumo é um veneno muito poderoso.
- O banho diário, o exercício e o ar puro são importantes para a boa saúde.
- Deve usar-se creme de leite em vez de manteiga.
- Uma dieta vegetariana contribui para saúde.
- É difícil para o corpo digerir o queijo.
- As refeições devem estar separadas por um período de seis horas. Duas refeições ao dia
- são "melhores para pessoas sedentárias."
- O pão é "o sustento da vida." O pão recém assado não deve ser comido enquanto ainda está quente.
- Evitar os alimentos estimulantes e não naturais, vivendo "inteiramente dos produtos do reino vegetal e a água pura."
- A manteiga devia ser usada "muito moderadamente."
- O leite fresco e os ovos eram vistos com maus olhos, mas não proscritos.
- O queijo era permitido somente se fosse suave e sem ser envelhecido.
- Os condimentos e as especiarias, como a pimenta, a mostarda e a canela, eram proibidos por serem todos "altamente estimulantes e esgotadores."
- O chá e o café, como o álcool e o fumo, envenenavam o sistema.
- Os produtos de pastelaria, com exceção dos pastéis de fruta, encontravam-se "entre os mais perniciosos artigos que causam mal-estar nos seres humanos."
- O sono era preferível antes da meia-noite.
- Devia-se dormir numa habitação bem ventilada.
- Era desejável um banho com esponja todas as manhãs.
- A roupa não devia restringir os movimentos.
- "Toda medicina, como tal, é em si mesma um mau."
(Veja-se Lectures, pp. 224-286).
Ademais, Graham opunha-se tanto ao excesso marital como à masturbação. Graham achava que os alimentos estimulantes despertavam as paixões sexuais. Portanto, chegou à conclusão de que uma das melhores maneiras de controlar o desejo sexual era adotar uma dieta vegetariana e abandonar os condimentos, as especiarias, o álcool, o chá e o café. (Lecture to Young Men on Chastity [Conferência para os Jovens Sobre a Castidade] , pp. 83, 144-148).
Esses documentos podem ser acessado no seguinte endereço: CLIQUE AQUI
Para baixar o arquivo no formato pdf (48,5Mb): CLIQUE AQUI Dio Lewis Propõe Duas Refeições ao Dia
Na década de 1850, Dio Lewis era um conferencista sobre a reforma pró-saúde conhecido em todo o país. Ensinou muitas das mesmas coisas que Graham, mas lhe acrescentou a reforma de comer somente duas refeições ao dia.
Para acessar os documentos sobre o assunto acima: CLIQUE AQUI O Reformador Millerista Larkin Coles
Larkin B. Coles era menos conhecido que Graham ou Lewis. No entanto, é de especial interesse para os Adventistas porque era um médico-pregador Millerista. Antes de sua morte em 1856, escreveu dois livros sobre a saúde. Em seus livros, ele defendia o ar puro, o exercício, a dieta vegetariana, a abstenção de estimulantes, a reforma no vestido, a pureza sexual e a medicina sem drogas. Vários dos escritos da Sra. White sobre a reforma pró-saúde são notavelmente similares aos escritos de Coles.
Coles não somente advertiu contra o consumo de carne porque esta aumentava a inclinação ao instinto animal, senão que também comentou a relação entre o consumo de carne e as doenças. Foi notável por fazer soar o alarme (que outros reformadores já tinham feito soar antes) de que havia uma relação entre o uso do fumo e os carcinomas. (The Beauties and Deformities of Tobacco-Using [As Belezas e Deformidades do Uso do Fumo], 1853, p. 142).
Para acessar documentos sobre Larkin Coles: CLIQUE AQUI
Para baixar os arquivos de Larkin Coles (37,8Mb): CLIQUE AQUI Ellen White e a Reforma Pró-saúde
Ellen White "chegou tarde" para a reforma pró-saúde. Enquanto ela não recebeu sua primeira "visão" sobre a reforma pró-saúde senão até 1863, já para começos da década de 1850 o movimento da reforma pró-saúde estava em seu apogeu nos Estados Unidos. Os conferencistas sobre saúde e temperança viajavam por todo o país, falando em igrejas e salas de reunião, promovendo uma dieta vegetariana e advertindo contra o álcool, o fumo, e os espartilhos. Uma década inteira antes que a Sra. White recebesse sua primeira "visão" sobre a reforma pró-saúde, os mais salientes princípios de seus ensinos sobre a saúde estavam a ser ensinados por cruzados pró-saúde cristãos não Adventistas e conhecidos em todo o país.
A Primeira Tentativa de Ellen G. White Em Favor da Reforma Pró-saúde
A primeira tentativa da Sra. White em favor da reforma pró-saúde foi um livro chamado Appeal to Mothers, publicado em 1864. Do mesmo modo que os esforços de Sylvester Graham duas décadas antes, a Sra. White decidiu que os membros de sua igreja precisavam ser advertidos a respeito dos perigos da masturbação para a saúde. Na primeira página ela adverte do assombroso número de mortes causadas pela masturbação.
Observou você a assombrosa mortalidade entre os jovens? (Appeal, p. 5). De acordo com a Sra. White, a masturbação não somente causa a morte e uma ampla gama de doenças físicas, senão que causa problemas de saúde mental também: Com freqüência a mente fica por completo arruinada, e sobrevem a loucura. (Appeal, p. 27). Desnecessário dizer que Appeal to Mothers já não está disponível. Como tantos de seus outros escritos e visões que resultaram errados, este livro simplesmente desapareceu da vista do público.
Tentativas Posteriores
Ainda que ela nunca adquirisse a fama no terreno da reforma pró-saúde tal a que atingiu sua colega profetisa Mary Baker Eddy – de cujo primeiro livro, Science and Health, publicado em 1875, venderam-se mais de 10 milhões de cópias – as tentativas posteriores da Sra. White tiveram mais sucesso. Com a ajuda de sua equipe de escritores e editores profissionais, ela produziu um livro sobre a reforma pró-saúde muito melhor, o qual está disponível hoje em dia: Ministério de Cura. Mary Baker Eddy, Science and Healt, 1875 A oração não pode mudar a ciência do ser, mas tende a nos pôr em harmonia com ela. (p. 1). ... moldar-nos-á e configurar-nos-á novamente, até que acordemos em Sua semelhança. (p. 4) Suas imperfeições e sua impureza sentiram a sempre presente censura de sua perfeição e sua pureza. (p. 52).
Ellen G. White
A oração não é para efetuar nenhuma mudança em Deus; é para nos por em harmonia com Deus. (Christ´s Object Lessons [Lições Práticas do Grande Mestre], p. 143, 1900).
Então nos moldará e configurar-nos-á segundo a semelhança divina... (Signs of the Times, 11/3/1903).
Sua presença era uma censura para todas as coisas errôneas e depreciáveis. À luz de Sua pureza, os homens se viam a si mesmos impuros... (Education, p. 79, 1903).
Para acessar o livro de Mary Baker Eddy, publicado em 1875: CLIQUE AQUI Ver livro do Dr. Ronald Numbers, Prophetess of Health: Ellen G. White and the Origins of Seventh-Day Adventist Health Reform [Profetisa da Saúde: Ellen G. White e as Origens da Reforma de Saúde Adventista Sétimo Dia].
O qual pode ser adquirido no seguinte endereço: CLIQUE AQUI (A idoneidade do autor, Ronald Numbers, pode ser conferida clicando no endereço abaixo: http://medhist.wisc.edu/numbers.htm Para ver artigo na revista Time, clique no link abaixo: http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,914449-1,00.html
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