Somente Cristo! Somente a Bíblia!

"Fiz uma aliança com Deus: que ele não me mande visões, nem sonhos, nem mesmo anjos. Estou satisfeito com o dom das Escrituras Sagradas, que me dão instrução abundante e tudo o que preciso conhecer, tanto para esta vida quanto para o que há de vir." - Martinho Lutero

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

JUÍZO INVESTIGATIVO

Prezado ______ : Graça e Paz, por parte do Nosso Senhor Jesus Cristo, e de nossa Bíblia, como única Palavra do Deus Vivo e o Único Livro Inspirado pelo Espírito Santo. Bom, apenas com a frase acima, consigo desvencilhar-se dos pseudo-cristãos, aos cristãos verdadeiros, já que para você, os livros de EGW, foram totalmente inspirados. Vejamos então, o que é verdade nestes supostos livros inspirados (Teria sido inspirado por anjos caídos, ou pelo próprio Satanás?), acredito que as duas questões são verdadeiras. Antes, gostaria que você identificasse quais são as partes da profecia de Daniel e do Apocalipse que você quer saber como nós interpretamos. Desde já, porém, previno-o de que não entrarei em cálculos de ridículas continhas pseudo-proféticas que levam infalivelmente a ... "Grande Desapontamento". Se você quiser conhecer algo sobre essas profecias, terá que partir, antes de tudo, da renúncia a querer interpretá-las pessoalmente, visto o que Pedro ensina: "nenhuma profecia da Escritura é de interpretação particular" (II Pe. I, 20). Por não seguirem esta palavra da Sagrada Escritura, por confiarem em seu próprio juízo -- que era pouco --, por acreditarem em "vozes interiores", erraram os pseudo "profetas" do adventismo, prevendo o fim do mundo por meio de continhas de somar e diminuir. Os primeiros que acreditaram em continhas mal feitas julgaram que o "Espírito de Deus" comovera primeiramente a Carlos Fitch. A própria pseudo "iluminada" Ellen White escreveu: "Já em 1842, o Espírito de Deus comoveu a Carlos Fitch, a preparar um mapa profético, e que foi geralmente considerado pelos adventistas como o cumprimento da ordem dada pelo profeta Habacuque" (Ellen White, História da Redenção, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, 1988, p. 366-367. O negrito é meu). Imagine-se um mapa profético!... Seria um mapa astrológico? Seria um mapa contendo os supostos planetas com sete luas que a pitonisa dos adventistas teria viajado? E repare que Ellen White, a maior autoridade para os adventistas, aceita que o "o Espírito de Deus comoveu a Carlos Fitch, a preparar um mapa profético" . Ela admite essa loucura. Não a nega. Vai negar a conclusão, mas não a causa da comoção de Fitch. Depois, os adventistas acreditaram nas continhas de William Miller, que: "Equivocadamente raciocinou que a "purificação do santuário" era o fim do mundo, e a segunda vinda de Cristo. Em 1818, após dois anos de inenarrável concentração, ele chegou à impressionante conclusão de que Cristo retornaria "por volta do ano de 1843" ( 2.300 anos após 457), e que "em cerca de vinte e cinco anos"... todas as atividades do nosso estado presente serão encerradas". "O fim dentro de vinte e cinco anos? Então outros precisavam ser advertidos. Uma voz interior instava-o com freqüência: "Vai e anuncia isto ao mundo" (C. Merwyn Maxwell, História do Adventismo, Casa Publicadora Brasileira, Santo André, São Paulo, p.13. O sublinhado é meu). Essas são palavras de um autor adventista, num livro para adventistas, para a igreja adventista (que acredita ser a única igreja verdadeira...). Então meu caro, de quem era a voz que enganou William Miller em sua "inenarrável concentração"? Seria a voz de Deus? Mas Deus não mente e não engana! De quem era, então, a voz enganadora e mentirosa ouvida pelo primeiro adventista? Você não advinha de quem era a voz? Você já ouviu dizer quem é o "pai da mentira"?(Jo. 8, 44). Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. E lá saiu Miller pregando a próxima chegada do segundo advento, julgando-se "tão certo quanto Pedro, Tiago e João haviam sido. Com a mesma clareza e pelo mesmo Senhor" (C. Merwyn Maxwell, História do Adventismo, p. 16). Parece brincadeira, mas Miller pensava ser um apóstolo (!!!) e onde ouviu tudo do Espírito Santo. Qualquer semelhança com o outro pseudo-profeta Joseph Smith, NÂO é mera coincidência. Miller acabou publicando que o fim do mundo e o segundo Advento de Cristo seriam entre 21 de Março de 1843 e 21 de Março de 1844. (Cfr. C. Merwyn Maxwell, História do Adventismo, p. 26). Lá ficaram os "iluminados" a esperar a chegada de Cristo. "Mas qual! A despeito de todos os sermões pregados, a despeito de todas as publicações distribuídas, de todas as campais realizadas, de toda a clara evidência bíblica de Miller, e a despeito de seu miraculoso chamado para anunciar isso ao mundo, o ano do fim do mundo passou e Cristo não voltou" (C. Merwyn Maxwell, História do Adventismo, p. 27. O sublinhado e o negrito são meus. A contradição é do autor adventista que escreveu isso). E a despeito dessa clara e evidente prova de que Miller era um falso profeta, os seus sequazes continuam acreditando que ele fora chamado pela voz de Deus!!! Continuam escrevendo em seus livros que acreditam na "clara evidência bíblica de Miller". É preciso ser muito cego para não querer ver que a "clara evidência bíblica de Miller " era pura cegueira e ilusão diabólica, dando ouvidos a anjos caídos e a próprios demônios!!! Logo apareceu outro iluminado, Samuel Snow, que, tirando a prova dos nove das contas feitas por Miller, descobriu que era preciso ter intercalado um tempo de "tardança". O novo alumbrado remarcou a data do fim do mundo para cinco meses depois (cfr. C. Merwyn Maxwell, História do Adventismo, pp 29-30). Tudo com base na profecia de Daniel que você me pede, caro ______, para interpretar pessoalmente, contra a recomendação de Pedro, e fazer dela uma regra de fé, como tendo nós pseudo-profetas, ou contadores de história, para criar-se uma legião (Marcos 5:9) Mas os primeiros adventistas, como os atuais, pouco se importam com a recomendação de Pedro. Ora, logo os adventistas que se vangloriam de ser o único povo que segue a risca o que diz a Bíblia. Eles mesmos fazem vistas grossas para a recomendação de Pedro e principalmente de Paulo. Continuaram fazendo suas proféticas continhas com base no seu entendimento particular da Bíblia e remarcaram o fim do mundo para o dia 22 de outubro de 1844. A própria Ellen White, a grande pseudo-profetisa do Adventismo, escreveu sobre a falsa previsão de Snow palavras que deixam o leitor pensando que a interpretação de Snow era correta, coisa que depois a mesma Ellen White vai afirmar ser uma interpretação errada da Escritura. Escreveu Ellen White: "No verão de 1844 os adventistas descobriram o engano de sua anterior contagem dos períodos proféticos, -- [a contagem de Miller] -- e chegaram a uma posição correta." (Ellen White, História da Redenção, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, 1988, p. 369. O negrito é meu). Ellen White é muito moderada em sua crítica. O erro não foi só nas contas. O erro fundamental foi o de imaginar que a "iluminação" deles vinha de Deus. Ellen White critica o engano matemático, e não condena o erro teológico do livre exame das Escrituras. No dia marcado para o fim do mundo, os adventistas, crentes em continhas proféticas, aguardaram com ansiedade o "Advento do Senhor"... Lá se foram eles para o alto de um monte aguardar o nascer do sol do dia final! Aguardaram ansiosos. Aguardaram crentes. Aguardaram o dia inteiro... E... Adivinha o que aconteceu...?! E veio a noite. Rotineiramente chegou a noite, como em qualquer outro dia. E veio a noite do... desapontamento. Chegou a noite para os iludidos "iluminados"! Nada. Absolutamente não ocorreu nada. Um dia igual ao outro!!! Mas não veio nem o dia do Juízo final, nem o simples juízo nas cacholas de cada um dos iludidos. "Mas o sol de justiça não apareceu" (...) "As sombras do ocaso estendiam-se serena e friamente por sobre a terra. As horas da noite passavam vagarosamente. Em desconsolados lares de mileritas [seguidores de Miller], os relógios assinalaram doze horas da meia noite. 22 de outubro havia terminado. Jesus não viera. Ele não voltara !"(C. Merwyn Maxwell, História do Adventismo, p. 34). "Não é sem razão que o dia 22 de outubro de 1844 passasse à História como o dia do grande desapontamento" (C. Merwyn Maxwell, História do Adventismo, p. 36). São vocês, adventistas, que dizem e reconhecem a mentira de seus primeiros falsos profetas, não somos nós do CACP ou de outros, mas vocês mesmo afirmam que seus pseudo-profetas são falsos, e que deram ouvidos a demônios que proferem somente a mentira, ou seja ao próprio Satanás. Todos esses fiascos e mentiras não foram suficientes aos adventistas. Depois de Fitch, de Miller e de Snow, apareceu, então, mais um falso profeta, Hirã Edson, o "Cléopas do Milharal", que pretendia que Deus lhe havia dado a compreensão do "ministério sacerdotal de Cristo" e que com esse fato, nasceu a igreja Adventista (Cfr. C. Merwyn Maxwell, História do Adventismo, p. 50). Revelou o novo pseudo-profeta que no dia 22 de outubro, não se deu o fim do mundo, mas que nesse dia "Cristo transferiu-se para o segundo [ Santuário] mais interior, o lugar santíssimo" (C. Merwyn Maxwell, História do Adventismo, p. 51). Palavra de Hirã Edson, o Cléopas do milharal! E mais. Hirã gritava a sua "profecia" explicativa do porquê Cristo não havia vindo no dia 22 de outubro de 1844: "Pode-se imaginá-lo gritando abertamente no campo: "Temos que esperar até que Jesus retorne das bodas! As bodas são o casamento de Cristo com a sua noiva, a Nova Jerusalém, a capital de Seu novo reino (Apoc. 21) (Cfr. C. Merwyn Maxwell, História do Adventismo, p. 53). "Ali estava uma resposta a suas orações! O Céu dizia que o clamor da meia noite-- a proclamação da vinda do Noivo em 22 de outubro [de 1844]-- era luz genuína. Nenhuma explicação para o desapontamento foi dada, mas isso era realmente uma reafirmação" (Cfr. C. Merwyn Maxwell, História do Adventismo, p. 59. O sublinhado é meu). Entretanto, previne-nos o autor adventista que estamos citando, que não foi só Hirã Edson, que concedeu nova luz para entender o fiasco do dia do grande desapontamento: Ellen White ajudou a esclarecer o que ocorrera. Ellen White recebeu suas "luzes" do próprio Espírito Santo. Palavra de Ellen White! Palavra dos adventistas!! Palavra sua, ______!!! Palavra que tantas vezes ficara provado ser palavra falsa, enganada e enganadora. Palavras que, ao dizer que isto veio do Espírito Santo, mas um Espírito de Mentira, só poderia vir do próprio Satanás! Merwyn Maxwell conta como Ellen White vai aderir a essa "enrolação", dizendo que teve uma visão da mesma cena da entrada de Cristo no santuário celestial, no dia 22 de outubro de 1844. Ela teria tido a visão confirmatória disso, em Exeter, Maine, em fevereiro de 1845 (Cfr. Cfr. C. Merwyn Maxwell, História do Adventismo, pp. 60-61). Acredite!!! É isto mesmo. Conhece a história dos enroladores que venderam uma roupa para um rei, mas somente os INTELIGENTES conseguiam ver a roupa? Sim é isto mesmo, apenas a pseudo-profetisa EGW conseguiu VER A CRISTO! Isto sem esquecer, que esta mesmo pseudo-profetisa, havia levado uma pedrada na cabeça, e começou a ter convulsões !!! Jesus ainda não havia podido vir, porque estava assistindo à sua festa de casamento no segundo Santuário, no Santuário interior, lá no céu. Não estou debochando, foi o que ela escreveu ______. Veja se não é coincidência, com o que a própria Bíblia diz: (2 Tim 4:4) "E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas." Sem dúvida, isto não passa de uma fábula. Logo mais Ele chega. É só acabar a festa lá em cima, que virá para "acabar com a festa" aqui em baixo. A heresia é teimosa e incorrigível. Bem disse Nosso Senhor Jesus Cristo: "O pior cego é aquele que não quer ver". E ainda: "Se um cego guia outro cego, cairão ambos no abismo". Fitch era cego. Miller era cego. Snow era cego. Hirã, "o Cléopas do milharal", era cego. E a "iluminada" Ellen White cegava com sua pretensa iluminação da entrada de Cristo no santuário celeste para as suas bodas com a sua Noiva, a Nova Jerusalém. Os que se deixaram levar pelas vozes mentirosas que eles ouviram, e pelas continhas falsas que eles fizeram, eram mais cegos ainda do que eles. Não lhes bastaram os fiascos escandalosos. Continuaram a acreditar na loucura de continhas mal feitas, nas vozes que profetizaram a mentira, nas iluminações de pitonisas, esquecendo-se do que disse Cristo: "Quanto ao dia e à hora, nem o Filho do Homem a conhece" (Mt 24:12) Ora, mas quem não escuta Pedro sobre interpretações pessoais... Também não escuta Mateus sobre ninguém saber quando o Filho do Homem voltará... e não escuta Paulo.... e não escuta a Hebreus, dizendo que "... necessariamente, faz-se mudança da Lei". E o que Cristo, enquanto homem, não conhecia, eles pretendiam, e pretendem, conhecer. Quanta petulância, quanta soberba, e quantos espíritos enganadores, que ainda enganam a milhões... Essa historinha das bodas de Cristo foi a gagueira anunciada por Ellen White como profecia de Deus. A própria Ellen White, a pitonisa do adventismo, escreverá que: "Ficara demonstrado que estes dias proféticos terminariam no outono de 1844. Em conformidade com o resto do mundo cristão, os adventistas admitiam, nesse tempo, que a Terra ou uma parte dela, era o santuário, e que a purificação do santuário fosse a purificação da Terra pelos fogos do último grande dia. Entendiam que isso ocorreria na segunda vinda de Cristo. Daí a conclusão de que Cristo voltaria à Terra em 1844" (Ellen White, História da Redenção, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, 1988, p. 369. O negrito é meu). O que ficou demonstrado foi que tudo não passou de uma falsa profecia. Alguns, graças ao Deus Todo-Poderoso, abandonaram o delírio. Outros, porém, cegos pela sua ilusão e por seu orgulho, procuraram disfarçar o grande fiasco adventista de 1844, dizendo algo incrível. "Por contraste, um pequeno, mas animado grupo de mileritas [adeptos de Miller] preferiu crer que estavam corretos quanto ao tempo do retorno de Cristo. Jesus havia vindo em 22 de outubro, sem dúvida, mas invisivelmente e apenas para Seus verdadeiros crentes, isto é, para eles próprios" (C. Merwyn Maxwell, História do Adventismo, p. 87. O itálico é do autor). Não é inacreditável? É tanto, que chega a ser uma fábula. Mas foi verdade, e continua sendo ______. Cristo veio mesmo no dia 22 de outubro de 1844, mas veio invisivelmente. Por isso que ninguém o viu. E apesar de ninguém o ter visto, eles sabiam que Ele tinha vindo mesmo. E que até estava se casando com a Noiva - a Nova Jerusalém -- no Santuário celeste. Isso é pura pertinácia no erro, para não dar o braço a torcer, para não reconhecer o erro patente. Mas para não ficar no erro EGW, vai dizer depois que ELA VIU CRISTO. Sim, somente ela, a pitonisa do Adventismo, que inexiste na Bíblia, viu Cristo. Não é o máximo. Acha pouco ______ ? "Por décadas [os adventistas] continuaram a estabelecer novas datas para o retorno de Cristo. Ainda existem, sendo cerca de 30 mil em número, com o nome de Igreja Cristã Adventista" (C. Merwyn Maxwell, História do Adventismo, p. 88). Detalhe. Livro a história do adventismo, escrito por um adventista, para a igreja adventista e para os adventistas (mas estes são proibidos a lerem). Qualquer semelhança com a crença dos TJ's, para lerem somente o que os TJ's mandam NÂO é pura coincidência. E veja também como Ellen White, a pitonisa do adventismo, procurou "explicar" -- isto é, "enrolar" -- o erro de contagem que levou ao Grande Desapontamento: "Embora a maioria abandonasse a anterior contagem dos períodos proféticos, negando a exatidão do movimento nela baseada. Uns poucos não estavam dispostos a renunciar a pontos de fé e experiência que eram apoiados pelas Escrituras e pelo especial testemunho do Espírito de Deus" (...) "Como não pudessem ver engano nenhum em sua explicação dos períodos proféticos, foram levados a examinar mais particularmente o assunto do santuário" (Ellen White, História da Redenção, Casa Publicadora Brasileira, Tatuí, 1988, p.376). Aí, Ellen White inventa a sua explicação -- recebida em visão -- para demonstrar que, de fato, na data de 22 de outubro aconteceu algo. Se Cristo não veio como esperavam os fazedores de continhas, não era porque estavam erradas as continhas. As continhas estavam certas. Só que no dia 22 de outubro de 1844 Cristo não veio visivelmente ao mundo, veio invisivelmente, mas para entrar no santuário celeste, purificá-lo e realizar seu desposório. Imagine-se: haveria um santuário no céu, que fora simbolizado pelo santuário de Moisés, mas o santuário do céu ficara necessitado de purificação. Veja-se o que escreveu ainda a pitonisa Ellen White: "Destarte os que seguiram a luz da palavra profética viram que, em vez de Cristo vir à Terra, ao terminarem os 2.300 dias em 1844, entrou Ele no lugar santíssimo do santuário celestial, na presença de Deus, para levar a efeito a obra final da expiação, preparatória para Sua vinda." (Ellen White, História da Redenção, Casa Publicadora Brasileira , Tatuí, 1988, p.378). Depois desses repetidos fracassos dos adventistas em insistir marcando datas para a vinda de Cristo, --- parecendo até o pseudo-profeta da TFP marcando a vinda da "Bagarre e do Reino de Maria"-- apesar de Jesus ter dito que ninguém sabe essa hora e esse dia, os adventistas insistem em seu erro. Alias, prática comum das seitas, é ter alguém que é "Iluminado por Deus", e que veio ao mundo para "Criar a Verdadeira Igreja de Cristo", Se você acredita que isto é coincidência, NÂO É, veja o caso das TJ's, Mórmons, e outras ______. Ellen White aprendeu que não convinha marcar datas fixas para a segunda vinda de Cristo. Afinal, como diz o ditado: "gato escaldado tem medo de água fria". E como afirma um outro provérbio de traseira de caminhão, "cachorro mordido de cobra tem medo de lingüiça", ou ainda "barata cansada, não atravessa galinheiro ". Por isso, Ellen White guardou-se de marcar data fixa. Havia perigo de causar novo Grande Desapontamento. Dizia que o segundo advento viria em breve... (hehehe!, não é boba não, não é mesmo ______ ) Veja o que diz uma pessoa insuspeita sobre os erros de contas e de datas dos adventistas: "Muitos que se têm chamado de adventistas, têm marcado tempo. Repetidamente marcaram uma data para a vinda de Cristo; e repetidos fracassos têm sido o resultado. O tempo exato da vinda de nosso Senhor, diz a Bíblia, acha-se além do conhecimento dos mortais Mesmo os anjos que ministram aos que hão de ser herdeiros da salvação, não sabem o dia nem a hora. "Porém aquele dia e aquela hora ninguém sabe, nem os anjos do Céu, mas unicamente meu Pai "(Mt 24, 12). Por isso que passou repetidamente a data marcada, o mundo está hoje me mais positivo estado de incredulidade do que antes, com respeito ao próximo advento de Cristo". Pois sabe quem disse isso ______ ? Foi... Ellen White. Isso está no livro dela Testemunhos Seletos I, Casa publicadora Brasileira, Santo André 1984, p.504. O negrito foi meu na citação acima). E agora... "José"? Primeiro, ela diz que Cristo veio em 1.844, depois não diz, e afirma que ninguém sabe o dia que Cristo virá... E depois desses fiascos clamorosos, depois desses retumbantes desmentidos dos falsos profetas adventistas, Ellen White ainda fala do " próximo advento de Cristo". Mas precisa ser muito "adventista", para ainda acreditar nela, não é mesmo? E você, apesar desses fiascos retumbantes e dessas contradições escandalosas de Ellen White, você ainda insiste em me perguntar que o ficou "perplexo", em como vimos o que sua pitonisa previu, ______ ? Não lhe bastaram esses fiascos? Não lhe bastaram essas contradições e "enrolações" da pitonisa mor do Adventismo? Certamente a verdadeira Igreja Cristã, não caiu no erro de conta dos adventistas que interpretaram erradamente essas profecias, marcando várias datas para o fim do mundo, e depois tiveram que refazer as contas. Inclusive Ellen White, que vocês veneram como profetisa, ["a mensageira escolhida por Deus para os crentes do Advento, recebeu a iluminação nos primeiros dias, logo no início de seu trabalho" (Ellen White, História da Redenção, Casa Publicadora Brasileira Tatuí, São Paulo, Introdução, p. 9)]. E estamos ainda aqui. Eu, na luz da Igreja Cristã, e você nas trevas da Ellen White. O mundo não acabou ainda, mas a iluminação da Ellen White deixou vocês num "apagão". Espero ter respondido -- longamente -- a sua "inquietante pergunta", meu caro Paulo, que se orgulha de ser seguidor das ilusões adventistas. Sem orgulho, e sem mágoa, esperando que Deus lhe conceda, enfim, a graça de compreender seus erros, despeço-me.

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