Há dezessete anos houve um genocídio, num pequeno pais da África, chamado Ruanda. Quase um milhão de pessoas (10% da população) morreram assassinadas.
Figuras de destaque nesse crime contra a humanidade foram o Pastor presidente da Associação da Igreja Adventista do Sétimo Dia de Ruanda e o filho dele, um médico que dirigia o hospital adventista. O Pastor e o médico foram responsáveis diretos pela morte de mais de mil adventistas, EM PLENO SÁBADO, no complexo da Igreja e do hospital adventista além de muitas outras fora do complexo.
O papa e outras autoridades eclesiásticas e políticas do mundo estão lembraram o fato, sendo que João Paulo II fez até uma grande missa na praça de São Pedro em memória do incidente. A IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA, por outro lado, escondeu o fato e a maioria absoluta dos adventistas do sétimo dia não o conhecem.
Esse assunto deveria ser conhecido por todos os adventistas do sétimo dia. Todavia, se a membresia lembrar o caso em suas igrejas isso já será meio caminho andado.
EM OUTROS SITES:
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O título sugestivo do livro de Philip Gourevitch foi tirado de uma carta escrita em abril de 1994 por sete pastores da Igreja Adventista do Sétimo Dia (baseada nos EUA) e endereçada ao seu chefe na região de Kibuyu, o pastor Elizaphan Ntakirutimana. Estes sete estavam entre os 2.000 Tutsis reunidos numa igreja, acreditando que ali estariam a salvo dos massacres, que se espalhavam rapidamente pelo país. O pastor Elizaphan, que era um Hutu, respondeu cinicamente: “O seu problema já encontrou uma solução. Vocês devem morrer”. Segundo outra testemunha, ele teria dito: “Vocês precisam ser eliminados. Deus não os quer mais”.
Não pequem por omissão, como a Corporação fez. Alertem os seus fiéis para que eles saibam até onde pode chegar a grande perseguição. -- EH
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